Impostos geraram R$ 44,8 bilhões |
Ao todo, os impostos geraram R$ 44,8 bilhões
A variação total das despesas correntes registrou um aumento de R$ 2,1 bilhões
Ao todo, os impostos geraram R$ 44,8 bilhões frente a R$ 36,2 bilhões arrecadados no ano anterior, isto é, um incremento bruto de R$ 8,6 bilhões, mais 23,77%.Nas despesas, os gastos de Pessoal registraram alta nominal de 2,1%, subindo de R$ 30,5 bilhões em 2020 para R$ 31,1 bilhões em 2021, abaixo da inflação. Em 2021, houve superávit primário de R$ 4,7 bilhões, com uma melhora de R$ 1,79 bilhão sobre o 2020, quando foi registrado superávit de R$ 2,86 bilhões.exclusão das despesas com o serviço da dívidaO governo destaca também o crescimento das receitas e o controle das despesas. E as despesas totais com a saúde atingiram R$ 8,22 bilhões, com crescimento de 11,7% em relação à 2020 e de 32,2% em relação à 2019.Na sua manifestação, o governo atribui os resultados “aos efeitos das reformas, privatizações e diversas medidas de ajuste aprovadas pela Assembleia Legislativa e implementadas pelo governo do Estado”. Os dados apresentados fazem parte do RTF (Relatório de Transparência Fiscal) de 2021, elaborado a partir do RREO (Relatório Resumido de Execução Orçamentária) do sexto bimestre de 2021 e do RGF (Relatório de Gestão Fiscal) do terceiro quadrimestre de 2021 publicados no DOE (Diário Oficial do Estado) em 28 de janeiro, elaborados pela Cage (Contadoria e Auditoria-Geral do Estado).
A variação total das despesas correntes registrou um aumento de R$ 2,1 bilhões ou seja, mais 4,55%, também abaixo da inflação de 2021. Governo do Estado tem primeiro superávit orçamentário desde 2009, aponta relatório. A Secretaria da Fazenda classificou o resultado como o melhor desde o Plano Real, de 1994.O governo do Estado divulgou nesta quinta-feira (10) um balanço do orçamento de 2021. No que diz respeito à arrecadação bruta de Impostos, Taxas e Contribuições totalizou R$ 57,9 bilhões em 2021, o que significa um aumento de aproximadamente 27% em relação ao ano passado. Nas últimas cinco décadas, o Estado só havia atingido situação similar em 1978, 1989, 1997, 1998, 2007, 2008 e 2009.O Resultado Primário distingue-se do Resultado Orçamentário principalmente pela exclusão das despesas com o serviço da dívida.
Fonte:agoranors